A febre amarela trata-se de uma doença infecciosa causada por um vírus, que tem como agentes transmissores os mosquitos vetores.
A doença possui dois ciclos de transmissão: silvestre (transmissão na área rural ou florestal) e urbana (na cidade).
Alguns especialistas afirmam que não relação direta da doença com a visão.
Entretanto, existem relatos de indivíduos que sofreram com reações adversas à vacina.
Esses pacientes que apresentaram reações oftalmológicas provavelmente faziam parte do grupo de risco.
Ou seja, aquelas pessoas que se encontram com seus sistemas de defesa enfraquecidos.
Logo, quem possui doenças autoimunes ou realiza tratamento com imunossupressores, diabéticos, portadores do HIV e mulheres amamentando faz parte do grupo que pode sofrer com reações adversas à vacina, principalmente nos olhos.
Os sintomas raramente observados por pacientes com sensibilidade à vacina incluem relatos de uveítes e vasculites.
Ambas são inflamações nas paredes dos vasos sanguíneos que podem resultar em danos permanentes na visão.
Geralmente pacientes que receberam transplante de córnea podem se vacinar, exceto aqueles que estão em imunossupressão sistêmica, ou seja, a redução da eficiência do sistema imunológico.
O questionamento entre a relação da febre amarela e a visão também é levantado por conta da icterícia, um processo inflamatório do fígado.
Com a doença, os pacientes podem sofrer um aumento na produção de enzimas que resultam em uma coloração amarelada nos olhos.
Em casos de dúvida é sempre importante consultar um médico antes da imunização e garantir que a vacina seja uma aliada na prevenção a febre amarela.
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